Digite sua busca e aperte enter 5r2f5

Compartilhar:

Visibilidade Trans: a luta pela vida e cidadania das pessoas trans 5y5rs

Estação Plural destaca importância da data para conquista de avanços 343c6r

Estação Plural 5z4369

4m485w

O Brasil continua no posto de país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Dados levantados pela Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) revelam ainda um triste agravante: o número de vítimas da violência transfóbica no ano ado foi o maior no país nos últimos dez anos. 

Foram 179 travestis ou transexuais mortos no período. Isso implica dizer que a cada 48 horas uma pessoa trans é assassinada no país, segundo o Mapa dos Assassinatos de Travestis e Transexuais no Brasil em 2017.  O Dia Nacional da Visibilidade Trans, comemorado todo 29 de janeiro, marca a luta dessa população que, além de todo preconceito e violência sofridos diariamente, ainda revindica direitos básicos, como educação, saúde, trabalho e segurança.

O contato com a discriminação e o ódio chegam cedo na vida de uma pessoa trans. Ao olhar sua trajetória, a publicitária Neo Cunha, transgênero, conta que nunca teve uma pausa de luta. "Eu ainda não conheci a paz. Essa paz branca e burguesa não chegou na minha quebrada", desabafa. 

Segundo Neo, a marginalização da população trans traz como obrigatoriedade a prostituição como forma de sobrevivência. "Ninguém escolhe essa vida de marginalidade. É uma imposição social", critica. 

A falta de acolhimento e respeito no ambiente escolar são motivos que levam muitas pessoas trans a largar os estudos. Cerca de 82% das mulheres transexuais e travestis abandonam o ensino médio entre os 14 e os 18 anos, de acordo com a Rede Nacional de Pessoas Trans do Brasil (RedeTrans). 

Leia também: A realidade do mercado de trabalho para transexuais

Robeyoncé Lima seguiu na contramão dessas estatísticas, conseguiu se formar em Direito e trabalha como advogada em Pernambuco. Apesar de todas as dificuldades sofridas no caminho, ela se orgulha de hoje poder ser uma inspiração a outras pessoas trans, mas pondera: "Me deixa triste o fato de eu ser a única advogada trans no estado atualmente. Traz pra gente uma realidade dura, porque eu queria ser só mais uma diante de várias advogadas transexuais. Por que não temos várias?".

#MeuNomeImporta
Políticas públicas de promoção de direitos e combate à discriminação são fundamentais para o acolhimento de pessoas trans. Em 2015, a Universidade Federal de Pernambuco lançou a campanha #MeuNomeImporta, para conscientização e sensibilização da comunidade acadêmica ao respeito do nome social de transexuais e travestis. No começo deste ano, o Ministério da Educação deu um o importante e há muito tempo esperado ao homologar a autorização do uso do nome social de travestis e transexuais nos registros escolares da educação básica. A norma visa promover o respeito e minimizar as estatísticas de violência e exclusão escolar em função de bullying, assédio e discriminação. 

Transexualidade
É a maneira como alguém se sente, se entende e se apresenta para si e para as demais pessoas, como masculino, feminino ou de forma não binária, independentemente da genitália ou orientação sexual. 

A transexualidade ou travestilidade continua enquadrada no rol da Classificação Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde, o CID, sendo vista por instituições médico-psiquiátricas como uma forma de transtorno mental. A homossexualidade deixou de ser entendida como doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS) na década de 1990. A luta da comunidade trans pela despatologização de suas identidades tem se intensificado a cada ano. No vídeo abaixo, explicamos o processo transexualizador no âmbito dos serviços de saúde no país. 

Clique aqui para saber como sintonizar a programação da TV Brasil.

Criado em 29/01/2018 - 11:10 Por Davi de Castro/TV Brasil

Últimas 4u3t2

A Publicitária transgênero Neon Cunha

Estação Plural 1f6u72

Visibilidade Trans: a luta pela vida e cidadania das pessoas trans 5y5rs

Comida Vegana

Estação Plural 1f6u72

Veganismo em pauta no Estação Plural 6s2fx

Mel Gonçalves, Rincon Sapiência, Ellen Oléria e Fefito no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

Rincon Sapiência no Estação Plural | Programa Completo 6z3v38

Sabrina Greve critica LGBTfobia no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

"O que importa com quem você deita ou quem você ama?", questiona Sabrina Greve 4c6p1e

Mel Gonçalves, Ellen Oléria, Sabrina Greve e Fefito no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

Atriz e diretora Sabrina Greve no Estação Plural | Programa Especial 1e3h5j

Rapper Rashid no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

Rashid explica o motivo de seu nome artístico de origem árabe 523p38

Rashid no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

Música e poesia na conversa com o rapper Rashid 456a4i

Turismo LGBT

Estação Plural 1f6u72

Turismo LGBT: plataforma traz dicas de segurança e destinos de viagem 163269

DJ Zé Pedro desembarca no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

DJ Zé Pedro desembarca no Estação Plural | Programa Completo 2m2u2j

Nicole Puzzi no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

"Teve uma carga de preconceito muito forte”, diz Nicole Puzzi sobre pornochanchadas 541f5h

Mel Gonçalves, Fefito, Nicole Puzzi e Ellen Oléria

Estação Plural 1f6u72

Papo sem tabu com a atriz Nicole Puzzi | Programa Completo 4x2h1x

Leão Lobo no Estação Plural

Estação Plural 1f6u72

"Fui o primeiro homossexual a se assumir na televisão", diz Leão Lobo 1w1i5x

O que vem por aí 1q6h1

ibilidade pra idosos nas cidades

relacionamentos fazem bem à saúde e4h57

Idosos com vínculos afetivos têm melhor qualidade de vida 6e56f

LBF 2025 - Liga de Basquete Feminino

ao vivo | domingo, 10h45 386f47

Acompanhe o clássico Sesi Araraquara x Sampaio Basquete 2c3w4r

Arquivo em Cartaz

disponível até 30 de junho 2x542b

Assista a filmes sobre preservação e sustentabilidade no TV Brasil Play 2h1q5h