Uma pesquisa desenvolvida há cinco anos pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) pode facilitar o trabalho da perícia na investigação de crimes com armas de fogo. O estudo se baseia no acréscimo de substâncias coloridas na pólvora de munições. Com isso, é possível saber vários detalhes sobre o projétil. Os compostos luminescentes podem ser rastreáveis com uma lâmpada de luz negra. Esses resíduos ficam impregnados na roupa e no rosto do atirador, no próprio cartucho deflagrado e na arma, tornando mais simples ver de onde veio o armamento, qual foi o calibre utilizado, a altura do atirador, a distância do tiro, entre outros parâmetros. Uma ideia simples, barata e que pode ajudar a resolver muitos crimes.
A pesquisa já está adiantada e agora só depende da ajuda do governo e das empresas para ser colocada em prática. Os testes são realizados em parceria com a Polícia Civil do estado e têm sido bem-sucedidos.
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